segunda-feira, janeiro 29, 2007

Neve?!

Domingo…
Acordo, ainda é cedo…
Algo me fez acordar, talvez a neve que caía lá fora…
A neve que eu aprendi a gostar e a adorar.
Talvez ela me chamasse…
Não dei por isso e voltei a dormir.

Domingo…
Acordo, ainda é cedo…
Um telefonema, – “Vai à janela! Esteve e nevar!”…
Não acreditei…
Lá me levantei para nada de extraordinário ver…
Desilusão, saudade… voltei a dormir.

Domingo…
Acordo, ainda é cedo…
Cansaço, acho que me fez acordar…
Neve?! Seria um sonho?
Não é possível… no mesmo dia?!
Parece que foi ontem… voltei a dormir.

Domingo…
Acordo, ainda é cedo…
Já é noite, talvez a fome…
Fui comer…
No meu porto de abrigo…
Voltei para dormir…


(...)

quinta-feira, janeiro 04, 2007

Padrinho babado (parte3)

O primeiro Natal da pikena :D















Que rico Pai Natal!















(...)















(parte 1)
(parte 2)

segunda-feira, janeiro 01, 2007

Primeiro dia... (ou talvez não)

Dia 1 de Janeiro de um ano qualquer... 00h00m
Dia de resoluções...
Dia de promessas...
Dia de compromissos...


Estou com 12 passas numa mão e uma garrafa de champanhe na outra... à minha volta... amigos, pessoas, muitas pessoas...!
Todos os anos é a mesma coisa... passa a passa, desejo a desejo, lá vou percorrendo a minha lista de 3 ou 4 desejos e os vou repetindo na esperança de que um reforçozinho de mais duas ou três passas por desejo o faça realizar mais depressa ou com maior facilidade...
... 3... 2... 1... 0...!
O que fazer? Abrir a garrafa ou comer as passas?
Indecisões... a história de muitas vidas...
Resolvi comer as passas todas de uma vez e... pura e simplesmente... não pedir nada de nada. Não vale a pena... para quê?!
Soube-me bem porque já estava com um cadito de fome... LoOoL
Depois foi a confusão... o som das garrafas de champanhe a explodir com as rolhas de cortiça a voar pelo ar misturou-se com o som do fogo de artifício na Zona Ribeirinha de Portimão. O cheiro do fogo confundia-se com o cheiro a champanhe. Os beijos e abraços sucediam-se com os votos de um bom ano... tudo perfeito. Há muito tempo que não sentia o "calor" humano de um abraço sincero, de um beijo sentido, de uma palavra amiga... foi muito bom!

Só agora que escrevo estas linhas é que me lembro... mais uma vez vi o fogo sem ti... onde estavas? Não sei... não interessa... esqueço...

Chegado à minha casa "emprestada" ainda houve tempo para continuar mais um pouco com a festa, reforçar o estômago com umas torradas e, cama. Mais uma vez me deitei com a sensação de não ter Aquilo que de ano em ano vou pedindo e não vou tendo... mas pronto... cá estou...

Talvez este ano seja Aquele ano... (ou talvez não...)